20 Mar 2019 14:39
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<p>A UFscar (Faculdade Federal de São Carlos) vai abrir investigação interna para apurar um provável caso de assédio sexual a uma aluna de doutorado em Sociologia da instituição. Pela última quinta-feira (11), a aluna postou uma foto no Facebook em que aparecia de cabelos raspados como forma de "protesto" por ter sido "agarrada e beijada" pelo professor. acesse aqui da escola asseguram fazer um feito em repúdio nesta terça-feira (16), às 15h, em frente à reitoria. Junto à foto, que teve mais de doze mil compartilhamentos na mídia social, a estudante ponderou que raspou os cabelos em razão de foi agarrada e beijada duas vezes pelo orientador sem consentimento.</p>
<p>— Passei 2 anos aterrorizada e coagida pelas relações de poder que perpassam as resultâncias de denunciar o se verificado. A jovem argumentou que não havia feito a denúncia antes já que temia as consequências negativas que "recairiam no Programa de Pós Graduação e nos colegas do núcleo de estudos". http://controlandopeso58.fitnell.com/19070773/ensino-dist-ncia , o docente, que bem como é seu orientador, a afastou aos poucos dos projetos do núcleo de estudos que ele coordena após ter sido rejeitado. Após enorme repercussão nas mídias sociais, membros da APG (Associação de Pós Graduandos) da escola protocolaram carta pela reitoria pedindo investigação do caso.</p>
<p>Eles ainda solicitam a formação de uma secretaria contra assédio aos estudantes e uma secretaria de suporte à mulher. No documento, os estudantes demonstram que, durante uma reunião, outros alunos neste momento relataram histórias parecidas. — Imensos outros discentes relataram casos de assédio pela escola, de forma especial quando se trata de representantes discentes que atuam em órgãos colegiados. A Ufscar, em nota, afirmou que nomeará uma comissão para apurar o capítulo.</p>
<p>A instituição de ensino declarou mesmo quando não tolera assédio, diferenciação ou violência de cada tipo. Este foi o segundo caso de ferocidade sexual denunciado em uma escola federal em dezembro. No dia 2, a advogada Marina Ganzarolli denunciou um caso de estupro pela Unifesp (Universidade Federal de São Paulo). Esses relatos começaram a vir a público depois de duas alunas da FMUSP (Universidade de Medicina da Universidade de São Paulo) denunciarem terem sido estupradas em festas de alunos da escola, em novembro. De lá pra cá, o MPE (Ministério Público Estadual) afirmou que tem dicas de 8 casos e a Alesp (Assembleia Legislativa de São Paulo) abriu uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) pra apurar as denúncias. A FMVZ (Escola de Medicina Veterinária e Zootecnia) da USP bem como informou, na última semana, que abrirá investigação para um outro caso de estupro, desta vez no campi de Pirassununga.</p>
<p>Muitos dos entrevistados disseram que recebiam tiros dos 2 lados. E os grupos criminosos não foram mesmo que, ficaram onde estavam por causa de senão as outras gangues iam compreender o território. Assim sendo os criminosos esconderam as armas, levaram uma vida normal por um tempo e depois voltaram a agir exatamente como antes.</p>
<p>R. Claro, está tudo como era antes. Todavia os militares só têm uma visão limitada da fração deles da missão. No Alemão, eles viram que expulsaram os criminosos e ocuparam o território por um tempo. leia o que ele disse: é claro que o fracasso do governo em transportar serviços sociais levou ao fracasso geral. P. A função de Paz da ONU no Haiti, chefiada pelo Brasil (Minustah), é tida como bem-sucedida pelas nossas Forças Armadas.</p>
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<li>Design Gráfico</li>
<li>1 Antonio Meneghetti</li>
<li>Superior gestão empresarial</li>
<li>cinco Extensão universitária</li>
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<p>R. Os militares brasileiros conseguiram conservar uma imagem de que tuas ações no Haiti estão separadas dos outros contingentes. Eles não assumem responsabilidade por estes erros. ]. Nem tudo poderá ter sido investigado, claro. Contudo a missão militar foi bem-sucedida. As favelas de Porto Príncipe eram dominadas por gangues, e os militares as expulsaram. Sem demora, os militares aceitam que existe um “efeito colateral” no tempo em que enfrentam o inimigo. Eles aceitam que há vítimas civis. site com maiores detalhes , é um mal essencial se eles querem mesmo eliminar criminosos.</p>
Referência pesquisada: http://controlandopeso58.fitnell.com/19070773/ensino-dist-ncia
<p>Isso é problemático do ponto de vista dos direitos humanos, em razão de essas pessoas não fizeram nada, só viviam em áreas dominadas por gangues. P. Quantas pessoas faleceram na primeira fase de incursões nas favelas de Porto Príncipe? R. Não acredito que existam números oficiais. Os comandantes alegaram a responsabilidade por várias dezenas de mortes nas operações de 2007. Todavia corporações de direitos humanos dizem que bem mais pessoas morreram.</p>
<p>É árduo adquirir o número real. P. Na sua opinião, a Minustah conseguiu verdadeiramente derrotar as gangues pela capital haitiana? R. Eu acho que é majoritariamente uma impressão dos militares. Hoje, no Haiti, as gangues criminosas ainda estão lá, contudo estão agindo de uma forma desigual. O que os soldados da Minustah fizeram foi redirecionar a prevalência das gangues em certas áreas durante um direito tempo.</p>
<p>Entretanto é dessa forma a visão das Forças Armadas: os militares se concentram apenas nas tuas próprias ações, não em ações políticas, que deveriam vir depois. Pra eles, o fracasso posterior em reconstruir o Haiti não é responsabilidade deles. P. Você acha que a compreensão desta operação no Haiti com bem-sucedida é um engano?</p>